Morte

 

 

Morte (do latim mors) , óbito (do latim obitu) , falecimento (falecer+mento), passamento (passar+mento)4 , ou ainda desencarne (deixar a carne), são sinônimos usados para se referir ao processo irreversível de cessamento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema outrora classificado como vivo. Após o processo de morte o sistema não mais vive; e encontra-se morto. Os processos que seguem-se à morte (pós-mortem) geralmente são os que levam à decomposição do sistema. Sob condições ambientais específicas, processos distintos podem segui-la, a exemplo aqueles que levam à mumificação natural ou a fossilização de organismos. A morte faz-se notória e ganha destaque especial ao ocorrer em seres humanos. Não há nenhuma evidência científica de que a consciência continue após a morte, no entanto existem várias crenças em diversas culturas e tempos históricos que acreditam em vida após a morte. Com notórias consequências culturais e suscitando interesse recorrente na Filosofia, existem diversas concepções sobre o destino da consciência após a morte, como as crenças na ressurreição (religiões abraâmicas), na reencarnação (religiões orientais, Doutrina Espírita, etc) ou mesmo o eternal oblivion ("esquecimento eterno"), conceito esse o comum na neuropsicologia e atrelado à ideia de fim permanente da consciência após a morte. As cerimônias de luto e práticas funerárias são variadas. Os restos mortais de uma pessoa, comumente chamado de cadáver ou corpo, são geralmente enterrados ou cremados. A forma de disposição mortuária pode contudo variar significativamente de cultura para cultura. Entre os fenômenos que induzem a morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico (senescência), predação, má-nutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável.

 

 

Considerações

                  

 

Biologicamente, a morte pode ocorrer para todo o organismo ou apenas para parte dele. É possível para células individuais, ou mesmo órgãos, morrerem e ainda assim o organismo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células.  A substituição de células, através da divisão celular, é definida pelo tamanho dos telômeros e ao fim de um certo número de divisões, cessa. Ao final deste ciclo de renovação celular, não há mais replicação, e o organismo terá de funcionar com cada vez menos células. Isso influenciará o desempenho dos órgãos num processo degenerativo até o ponto em que não haverá mais condições de propagação de sinais químicos para o funcionamento das funções vitais do organismo; implicando a chamada morte natural, por velhice.  Também é possível que um animal continue vivo, mas sem sinal de atividade cerebral (morte cerebral); nestas condições, tecidos e órgãos vivem e podem ser usados para transplantes. Porém, neste caso, os tecidos sobreviventes precisam ser removidos e transplantados rapidamente ou morrerão também. Em raros casos, algumas células podem sobreviver, como no caso de Henrietta Lacks, da qual células cancerígenas foram retiradas do seu corpo por um cientista, continuando a multiplicar-se indefinidamente. A irreversibilidade é normalmente citada como um atributo da morte. Cientificamente, é impossível trazer de novo à vida um organismo morto, e se um organismo vive, é porque ainda não morreu anteriormente. Contudo existem casos que no mínimo chamam bastante a atenção e suscitam questionamentos quanto às definições de vida e morte. Um deles cerca um grupo de animais invertebrados denominados Rotiferas, que possuem uma capacidade denominada criptobiose, que consiste no "cessar" metabólico quando as condições ambientais não estão favoráveis. Eles podem manter-se assim por meses ou mesmo anos até que as condições se restabelecerem, e então "religarem" seus processos biológicos, retomando a sua vida normalmente. Se o conceito de morte for estendido a tais paralisações metabólicas, esses animais literalmente morrem e depois renascem. Igualmente, ovos de camarões (Shrimp Hatchery) desidratados são incluídos em quites de microscopia para laboratório didáticos, e assim podem permanecer por mais de cinco anos. Quando imersos em salmoura adequada, hidratam-se, desenvolvem-se plenamente e geram, em poucas semanas, camarões crescidos, implicando um literal processo de ressurreição de tais ovos. O caso limite é o do vírus, que até hoje permanece cientificamente exatamente sobre a fronteira que separa os seres vivos dos não vivos, e por tal traz muito trabalho aos taxonomistas. Muitas pessoas não acreditam que a morte física é sempre e necessariamente irreversível, enquanto outras acreditam em ressurreição do espírito ou do corpo e outras ainda, têm esperança que futuros avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta à vida, utilizando técnicas ainda embrionárias, tais como a criogenia ou outros meios de ressuscitação ainda por descobrir. Alguns biólogos acreditam que a função da morte é primariamente permitir a evolução.

 

 

Morte humana

 

 

O triunfo da morte, de Pieter Brueghel o Velho, (1562).

Historicamente, tentativas de definir o momento exato da morte foram problemáticas. A identificação do momento exato da morte é importante, entre outros casos, no transplante de órgãos, porque tais órgãos precisam de ser transplantados, cirurgicamente, o mais rápido possível. Morte já foi anteriormente definida como parada cardíaca e respiratória mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e da desfibrilação, surgiu um dilema: ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas: em vários e vários casos, respiração e pulso cardíaco são realmente restabelecidos após cessarem. Em vista da nova tecnologia, atualmente a definição médica de morte é conhecida como morte clínica, morte cerebral ou parada cardíaca irreversível. A morte cerebral é definida pela cessão de atividade eléctrica no cérebro, mas mesmo aqui há correntes divergentes. Há aqueles que mantêm que apenas a atividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada a fim de se definir a morte. Por padrão, é usada contudo uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo, incluso e sobretudo no tronco encefálico - responsável entre outros pelo controle de atividades vitais essenciais como batimentos cardíacos e respiração - e não apenas no neo-córtex, diretamente associado à consciência. Essa definição - a de morte cerebral - é a adotada, por exemplo, na "Definição Uniforme de Morte" nos Estados Unidos.

 

 

Lápides em um cemitério.

 

 

Mesmo frente a uma definição precisa de morte, a determinação da mesma ainda traz suas peculiaridades, e pode ser difícil. A exemplo, EEGs podem detectar pequenos impulsos elétricos onde nenhum existe, enquanto houve casos onde atividade cerebral em um dado cérebro mostrou-se baixa demais para que EEGs os detectassem. Por causa disso, vários hospitais possuem elaborados protocolos determinando morte envolvendo EEGs em intervalos separados, e não raro mediante os pareceres autônomos de no mínimo dois médicos. A história médica contém muitas referências a pessoas que foram declaradas mortas por médicos, e durante os procedimentos para embalsamento eram encontradas vivas. Histórias de pessoas enterradas vivas levaram um inventor no começo do século XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser ativado dentro do caixão. Por causa das dificuldades na definição de morte, na maioria dos protocolos de emergência, mais de uma confirmação de morte, tipicamente fornecida por médicos diferentes, é necessária. Alguns protocolos de treinamento, por exemplo, afirmam que uma pessoa não deve ser considerada morta a não ser que indicações óbvias que a morte ocorreu existam, como decapitação ou dano extremo ao corpo. Face a qualquer possibilidade de vida, e na ausência de uma ordem de não-ressuscitação, equipes de emergência devem proceder ao transporte o mais imediato possível até ao hospital, para que o paciente possa ser examinado por um médico. Isso leva à situação comum de um paciente ser dado como morto à chegada do hospital.

 

 

Pós-morte

 

 

"Tudo é vaidade". Uma ilusão de óptica criada por Charles Allan Gilbert, criticando o apego material da vida mundana. A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte, ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente, é uma interrogação frequente, literalmente uma questão latente na psique humana. Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte com uma posterior reencarnação ou mesmo a passagem para outros mundos embora muito antigas, são ainda muito difundidas socialmente (veja submundo). Para muitos, a crença e informações sobre a vida após a morte resultam de uma mera busca por consolação ou mesmo de uma covardia em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da inevitabilidade de sua própria morte. A crença em vida após a morte pode para esses trazer algum consolo, contudo crenças como o medo do Inferno ou de outras consequências negativas podem tornar a morte algo muito mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e religiões organizadas. Por essa razão, palavra passamento quando dita por um espírita, significa a morte do corpo. A passagem da vida corpórea para a vida espiritual. Apesar desse ser conceito comum a muitas crenças, ela normalmente segue padrões diferentes de definição de acordo com cada filosofia. Várias religiões creem que após a morte o ser vivo ficaria junto do seu criador, para os cristãos, Deus.  Muitos antropólogos sentem que os enterros fúnebres atribuídos ao Homem de Neanderthal / Homo neanderthalensis, onde corpos ornamentados estão em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, é evidência de antiga crença na vida após a morte. Do ponto de vista científico, não se confirma a idéia de uma vida após a morte. Embora grande parte da comunidade científica sustente que isso não é um assunto que caiba à ciência resolver, e que cientificamente não há evidências que corroborem a existência de espíritos ou algo com função similar que sobreviva após a morte , muitos pesquisadores tentaram e ainda tentam entrar nesse campo estudando por exemplo as chamadas "experiências de quase-morte".  Para eles, o conceito de "vida" se associa ao de "consciência", contudo consciência não atrela-se à matéria conhecida .

 

 

Ao fim, consideram-se em essência três hipóteses:

 

A consciência existe unicamente como resultado de correlações materiais . Essa hipótese é a que encontra corroboração científica atualmente, e se for verdadeira, a vida cessa de existir no momento da morte. A consciência não tem origem física e sim transcendente à matéria, usando o corpo físico apenas como instrumento para se expressar. Se esta hipótese for verdadeira, certamente há uma existência de consciência após a morte e não obstante também antes da vida física, o que leva diretamente às tentativas de validação da reencarnação. É a adotada na Doutrina Espírita; sendo igualmente utilizada por várias outras doutrinas espiritualistas para validar os acontecimentos por eles presenciados e assumidos como transcendentais; bem como para explicarem-se os êxtases em cultos de neopaganismo. A consciência tem uma origem física e encontra-se atrelada ao cérebro, mas há uma distinção entre os estados físicos da matéria (da massa encefálica) e os pensamentos que deles derivam 12 . Nessa linha de pensamento há alguns que vão adiante e alegam que a consciência atrela-se a algum tipo de matéria imponderável que, embora relacionada à matéria ordinária, não se decompõe como a primeira quando da morte. A hipótese também é, neste caso, compatível com a reencarnação e com a filosofia das doutrinas espiritualistas (ver perispírito).

 

 

Personificação da morte

 

 

 

Iconografia da representação da Morte

 

A morte como uma entidade sensível é um conceito que existe em muitas sociedades desde o início da história. A morte também é representada por uma figura mitológica em várias culturas. Na iconografia ocidental ela é usualmente representada como uma figura esquelética vestida de manta negra com capuz e portando uma foice/gadanha. É representada nas cartas do Tarot e frequentemente ilustrada na literatura e nas artes.  A associação da imagem com o ceifador está relacionada ao trigo, que na Bíblia simboliza a vida.  Em inglês, é geralmente dado à morte o nome de "Grim Reaper". Também é dado o nome de Anjo da Morte (em hebraico: מַלְאַךְ הַמָּוֶת Malach HaMavet), decorrente da Bíblia.  A morte também é uma figura mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. Na mitologia grega, Tânato seria a divindade que personificava a morte, e Hades, o deus do mundo da morte. O ceifador também aparece nas cartas de tarô e em vários trabalhos televisivos e cinematográficos. Uma das formas dessa personificação é um grande personagem da série Discworld de Terry Pratchett, com grande parte dos romances centrando-se nela como personagem principal.  Em alguns casos, essa personificação da morte é realmente capaz de causar a morte da vítima , gerando histórias de que ela pode ser subornada, enganada, ou iludida, a fim de manter uma vida.  Outras crenças consideram que o espectro da morte é apenas um psicopompo e serve para cortar os laços antigos entre a alma e o corpo e para orientar o falecido ao outro mundo sem ter qualquer controle sobre o fato da morte da vítima.  Santa Muerte: uma personificação da morte segundo a cultura popular mexicana. Morte em muitas línguas é personificada na forma masculina (como no inglês), enquanto em outros ela é percebida como uma personagem feminina (por exemplo, em línguas eslavas e latinas). A série supernatural apresentou uma visão nova da morte, onde um dos cavaleiros do apocalipse, juntamente com a morte em sua personificação humana, discutem com o personagem principal sobre sua origem. Durante o diálogo ela afirma ser mais velha do que Deus, e que também acima dos céus e da terra, além de também existir em outros planetas, ela leva a vida para o abismo há muito tempo.  Os mexicanos personificam a morte na figura da Santa Muerte, uma deusa resultante do sincretismo entre as mitologias católica e mesoamericanas.

 

Na ciência

 

 

A morte, no ramo das ciências, é estudada pela tanatologia. Nesse sentido são estudados causas, circunstâncias, fenômenos e repercussões jurídico-sociais, sendo amplamente utilizados na medicina legal. No Brasil o diagnóstico da morte é regido pela resolução 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina. A morte também é estudada em outros ramos da ciência, notadamente os relacionados a tratar doenças e traumatismos evitando que elas ocorram. No mesmo sentido uma das estatísticas mundialmente utilizadas para ações governamentais de prevenção são as taxas de mortalidade. Alguns estudos da ciência abordam as experiências de quase morte no sentido de entender os fenômenos correlacionados na quase morte.

 

 

Classificação

Quanto à realidade

 

Segundo a fé cristã, Jesus foi o único a vencer a morte.

O conceito de morte, interessando a áreas tão diversas como as ciências biológicas, jurídicas, sociais e à religião, está longe de ter um consenso quanto ao momento real de sua ocorrência. Observada do ponto de vista biológico, e atentando-se para o corpo como um todo, a morte não é fato único e instantâneo, antes o resultado de uma série de processos, de uma transição gradual. Levando-se em consideração as diferentes resistências vitais à privação de oxigênio das células, tecidos, órgãos e sistemas que integram o corpo, pode admitir-se que a morte é um verdadeiro "processo incoativo", que passa por diversos estágios. Cada campo do conhecimento e cada ramo da medicina acabaram por tomar um momento desse processo, adotando-o como critério definidor de morte. A Medicina Legal teve de adotar uma determinada etapa do citado processo como o seu critério de morte e, para tanto, optou pela etapa da morte clínica. Até não há muito tempo, uma das grandes questões era poder determinar se uma pessoa realmente estava morta, ou se encontrava em um estado de morte aparente. Tudo isso visando evitar o enterro precipitado, que seria fatal nesta última situação. O fato assumiu tal importância que chegou a influenciar os legisladores, que acabaram por colocar, na legislação adjetiva civil, prazos mínimos para a implementação de certos procedimentos como a necropsia e o sepultamento. O aparecimento de modernas técnicas de ressuscitação cardiopulmonar e de manutenção artificial de algumas funções vitais, como a respiração - respiradores mecânicos, oxigenadores - e a circulação - bomba de circulação extracorpórea -, mesmo na vigência da perda total e irreversível da atividade encefálica, criou a necessidade de rever os critérios definição de morte.

 

 

Suicídio

 

 

Suicídio ou autocídio (do latim, sui, ou do grego autos: "próprio"; e do latim caedere ou cidium: "matar") é o ato intencional de matar a si mesmo. Sua causa mais comum é um transtorno mental e/ou psicológico que pode incluir depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas. Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo. Além da consideração nefasta do suicídio, há também avaliações positivas, sendo visto como uma vontade legítima ou um dever moral .Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se esta a décima causa de morte no mundo. Trata-se de uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35 anos de idade. Entretanto, há uma estimativa de 10 a 20 milhões de tentativas de suicídios não-fatais a cada ano em todo o mundo. As interpretações acerca do suicídio tem sido vistas pela ampla vista cultural em temas existenciais como religião, filosofia, psicologia, honra e o sentido da vida. Albert Camus escreveu certa vez: "O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo, decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia." As religiões abraâmicas, por exemplo, consideram o suicídio uma ofensa contra Deus devido à crença religiosa na santidade da vida. No Ocidente, foi muitas vezes considerado como um crime grave. Por outro lado, durante a era dos samurais no Japão, o seppuku era respeitado como uma forma de expiação do fracasso ou como uma forma de protesto. No século XX, o suicídio sob a forma de auto-imolação tem sido usado como uma forma de protestar, enquanto que na forma de kamikaze e de atentados suicidas como uma tática militar ou terrorista. O sati é uma antiga prática funerária hindu no qual a viúva se auto-imola na pira funerária do marido, seja voluntariamente ou por pressão da famílias e/ou das leis do país. O suicídio medicamente assistido (Eutanásia, ou o "direito de morrer") é uma questão ética atualmente muito controversa que envolve um determinado paciente que esteja com uma doença terminal, ou em dor extrema, que tenha uma qualidade de vida muito mínima através de sua lesão ou doença. Para alguns, o auto sacrifício geralmente não é considerado suicídio, uma vez que o objetivo não é matar a si mesmo mas salvar outrem.

 

 

O que é Suicídio?

 

 

Suicídio é o ato de tirar a própria vida intencionalmente. O comportamento suicida trata-se de qualquer ação que possa levar uma pessoa a morrer por meio de um acidente de um carro intencional ou uma overdose de drogas.

 

 

Causas

 

 

As pessoas que cometem suicídio normalmente estão tentando fugir de uma situação da vida que lhes parece impossível de enfrentar. Muitas pessoas que tentam suicídio estão buscando alívio por: Sentiremse envergonhadas, culpadas ou por serem um peso para os demais.. Sentirem-se vítimas.  Sentimentos de rejeição, perda ou solidão.

 

Os comportamentos suicidas podem ser causados por uma situação ou acontecimento que a pessoa encara como devastadora, por exemplo:  Envelhecimento (os idosos têm a maior taxa de suicídios).  A morte de uma pessoa querida.  Dependência de drogas ou álcool. Trauma emocional. Doença física grave.  Desemprego ou problemas financeiros.

 

Os fatores de risco para o suicídio em adolescentes incluem:

Acesso a armas.  Algum membro da família que cometeu suicídio. Histórico de ferimentos autoinfligidos. Histórico de ter sofrido negligência ou abuso. Viver em comunidades onde houve surtos recentes de suicídio de jovens. Término de relação amorosa. A maioria das tentativas de suicídio não resulta em morte. Muitas dessas tentativas são feitas de forma que o resgate seja possível. As tentativas normalmente são pedidos de ajuda. Algumas pessoas tentam o suicídio de forma não violenta, como envenenamento ou overdose. Os homens, principalmente idosos, têm mais probabilidade de escolher métodos violentos, como atirar em si mesmos. Como resultado, as tentativas de suicídio de homens têm mais chances de resultar em morte. Os parentes de pessoas que tentam ou cometem suicídio, muitas vezes, se culpam ou ficam furiosos. Eles podem ver a tentativa de suicídio como egoísta. No entanto, as pessoas que tentam cometer suicídio em geral acreditam erroneamente que, ao deixar o mundo, estão fazendo um favor a seus amigos e parentes.

 

 

Sintomas de Suicídio

 

 

Muitas vezes, mas não sempre, uma pessoa pode apresentar determinados sintomas ou comportamentos antes de uma tentativa de suicídio, incluindo:

Dificuldade para se concentrar ou pensar claramente. Doar seus pertences. Falar sobre ir embora ou sobre a necessidade de "organizar minhas coisas". Mudança repentina de comportamento, principalmente estando calmo após um período de ansiedade. Perda de interesse em atividades que costumava se divertir. Comportamentos autodestrutivos, como beber muito álcool, usar drogas ilegais ou cortar o próprio corpo. Afastar-se dos amigos ou não querer sair. Repentinamente, começar a ter problemas na escola ou no trabalho. Falar sobre morte ou suicídio, ou mesmo dizer que quer se ferir.  Dizer que se sente desolado ou culpado.  Mudança nos hábitos de sono ou de alimentação.

 

 

Tratamento de Suicídio

 

 

Uma pessoa pode precisar de tratamento de emergência após uma tentativa de suicídio. Pode precisar de primeiros socorros, reanimação cardiopulmonar ou ressuscitação boca a boca. As pessoas que tentam cometer suicídio podem precisar permanecer hospitalizadas para obter tratamento e reduzir o risco de futuras tentativas. A terapia é uma das partes mais importantes do tratamento.

 

O problema que pode ter provocado a tentativa de suicídio precisa ser tratado. Ele inclui:

Transtorno bipolar. Falencia. Homossexualismo. Rejeiçao. Stresse profundo. Sensura sobre sua vida particular. Ser substimado. Problemas sérios de saude. Traumas na infancia ou outros. Mudança brusca de temperamento. Inferioridade. Impotencia sexual. Abandono por familiar. Transtorno de personalidade limítrofe. Dependência de drogas ou álcool. Depressão profunda.

 

As pessoas que correm o risco de um comportamento suicida podem não se tratar por muitos motivos, incluindo:

Elas acreditam que nada pode ajudar. Elas não querem dizer a ninguém que têm problemas. Elas acreditam que pedir ajuda é um sinal de fraqueza. Procuram ajuda, falam, mas nao sao ouvidos, sao ignorados. Elas não sabem onde procurar ajuda.

 

 

Expectativas

 

 

Sempre leve a sério as tentativas e ameaças de suicídio. Cerca de um terço das pessoas que tentam suicídio tentará novamente dentro de 1 ano. Aproximadamente, 10% das pessoas que ameaçam ou tentam cometer suicídio terminam se matando.  A pessoa precisa de cuidados psicológicos imediatos. Não dispense a pessoa pensando que ela só quer chamar a atenção. Complicações possíveis. As complicações dependem do tipo de tentativa de suicídio.

 

 

Prevenção

 

Evitar álcool e drogas (exceto medicamentos prescritos) pode reduzir o risco de suicídio.

 

 

 

Em casas com crianças ou adolescentes:

 

 

Mantenha todos os remédios em lugares altos e trancados.  Não tenha bebidas alcoólicas em casa ou mantenha-as trancadas.  Não guarde armas em casa. Se tiver armas em casa, tranque-as e mantenha as balas em um lugar separado.  Muitas pessoas que tentam cometer suicídio falam sobre isso antes da tentativa. Às vezes, falar com alguém que se importa e que não as julga é suficiente para reduzir o risco de suicídio. Por isso, os centros de prevenção de suicídio têm serviços de ajuda por telefone. Nunca ignore uma ameaça ou tentativa de suicídio.

 

 

Suicídio

 

 

Suicídio, será que você está se matando e não sabe?
Suicídio é um assunto que muita gente nem pára para ler sobre, de tanto medo. Medo de que ocorra com alguém que ama, medo de enlouquecer e de repente cometer a loucura de tirar a própria vida. Bem, esta é a idéia que temos sobre suicídio: tirar a própria vida. No dicionário acharemos suicídio como “ruína ou desgraça, procurada espontaneamente ou por falta de juízo”. Mas eu não gosto das coisas muito simplesinhas assim não, e acho que existem muitas e muitas formas de suicídio. Este será nosso assunto hoje. Todos nós somos responsáveis por nossos corpos e mentes, e o bem ou mal estar destes depende inteiramente de nós. Devemos ter todos os cuidados possíveis para a manutenção de nossa saúde: ter uma boa higiene, alimentação adequada, exercícios, médicos e medicamentos se forem necessários. Tudo isso com muito respeito e carinho por nós mesmos.Se uma pessoa sabe que tem alergia a determinado alimento e mesmo assim o come, ela está desrespeitando a ordem do seu corpo, fazendo-o sofrer, mas se logo em seguida ela percebe que isto não é legal e acerta sua alimentação, o corpo reagirá positivamente, pois temos uma capacidade incrível de regeneração.Mas, se uma pessoa é alcoólatra e em função disso desenvolveu doenças relacionadas a este vício, então é um suicida, lento, mas é um suicida. Lento por quê? Por que não pôs fim na própria vida de uma só vez, fez aos poucos, lentamente, dia a dia. Fumantes são suicidas lentos também.Existem os suicidas disfarçados, que são aqueles que sabem que o que estão fazendo é errado, mas mesmo assim fazem, achando que nunca irá acontecer nada com eles. Nesta categoria estão aqueles que dirigem sem atenção ou com sono; aqueles que pedem carona a quem não conhecem; os que fazem esportes radicais sem averiguar detalhadamente o equipamento e a formação dos monitores; participantes de rachas ou que dirigem em alta velocidade ; aqueles que tomam medicamentos sem receita porque “acham” que vai fazer bem ou porque a amiga falou que era bom. Não é colocar a saúde em risco? E entrar em uma cirurgia desnecessária por estética ou vaidade não é um risco desnecessário?

 

Agora chegamos ao tipo mais complicado de suicídio:Pensem comigo:

todos sabem que nosso corpo responde positivamente ou negativamente à qualidade dos nossos pensamentos, e que muitas doenças foram primeiramente criadas em nossa mente e depois passaram para o corpo. Tudo, tudo, tudo começa na cabeça. Então, vamos olhar a qualidade dos nossos pensamentos para ver se não estamos nos matando aos poucos.Uma pessoa ansiosa, que quer tudo para ontem, estressada, sem alegria de viver, pode vir a sofrer uma doença séria que a obrigue a parar e rever sua vida. Bem, aí todo mundo fica com pena e diz: foi o destino! Acho que o destino entra onde terminam nossas escolhas. A doença dessa pessoa foi provocada por ela, então é responsabilidade dela cuidar dos próprios pensamentos e mudar o jeito de encarar a vida. Tem gente que se mata aos poucos, sofre horrores, por pensar de maneira errada. Pensamentos errados geram doenças e tudo que fazemos contra a nossa saúde é suicídio.Nós somos máquinas perfeitas, que funcionam de maneira magnífica, por que estragar isso? Vamos prestar mais atenção se estamos ou não nos prejudicando, pode até ser sem querer, mas fica aqui o alerta.

 

 

Classificação

Automutilação

 

 

A automutilação não é uma tentativa de suicídio; no entanto, tempos atrás as lesões autoprovocadas eram erroneamente classificada como uma tentativa de suicídio. Existe uma correlação não-causal entre a automutilação e o suicídio: ambos são mais comummente um efeito da depressão.

 

 

Eutanásia e suicídio assistido

 

Máquina de eutanásia inventada por Philip Nitschke e disponível no Museu de Ciências de Londres.Indivíduos que desejam pôr termo à sua própria vida podem recorrer ao auxílio de outra pessoa para atingir a morte. A outra pessoa, geralmente um membro da família ou um médico especializado, podem ajudar a praticar o ato, se o indivíduo não tem capacidade física para fazê-lo mesmo com os meios fornecidos. O suicídio assistido é uma questão moral e politicamente controversa em muitos países, como no caso do Dr. Jack Kevorkian, um médico que apoiava a eutanásia, afirmando ter ajudado 130 pacientes a terminarem suas próprias vidas, mas que foi condenado a 8 anos de prisão por isto. Apelidado de Doutor Morte, ele se candidatou ao Congresso dos Estados Unidos em 2008 defendendo a legalização da eutanásia.

 

 

Ortotanásia

É quando não se tomam medidas para prolongar artificialmente a vida de uma pessoa com uma doença letal, restringindo a fazer um tratamento paliativos para aliviar a dor e permitir uma morte digna. No Brasil essa prática só foi legalizada em 2010.

 

 

Homicídio Suicídio

 

 

Trata-se do ato no qual um indivíduo mata uma ou várias outras pessoas imediatamente e comete suicídio para não ser preso.Geralmente feito por vingança ou/e passional. Exemplos incluem o caso de Francisco Hyalisson Gonzaga que atirou na ex-namorada, Luana Kalyev Almeida e em seguida atirou na própria cabeça e o de Edwin Valero, campeão mundial de boxe venezuelano acusado de enforcar a própria mulher.

 

 

Ataque suicida

 

Um ataque suicida é quando um atacante comete um ato de violência contra outros (geralmente um grande número de pessoas), normalmente para atingir um objetivo militar ou político, que resulta em sua própria morte. Os atentados suicidas são muitas vezes consideradas como um ato de terrorismo. Os exemplos históricos incluem o assassinato do Czar Alexandre II, o Bombardeamento do Hotel Shamo, o Atentado suicida do Dizengoff Center,os ataques kamikazes por pilotos aéreos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial e os Ataques de 11 de setembro de 2001. Entre 2000 e 2007 ocorreram 140 ataques suicidas em Israel que mataram 542 pessoas e feriram milhares.

 

 

Suicídio em massa e pacto suicida

 

Certos suicídios são realizados sob pressão social ou de um grupo. Os suicídios coletivos, ou em massa, podem ocorrer apenas entre duas pessoas, como um "pacto suicida", ou com um número muito maior. Um exemplo é o suicídio em massa que ocorreu por membros do Peoples Temple, uma seita estado-unidense liderada por Jim Jones em 1978 na Guiana que levou a morte de 918 pessoas incluindo 270 menores de idade. Outro exemplo ocorreu em janeiro de 2012, na China. Trezentos funcionários da Foxconn, fabricante do Xbox 360, ameaçaram um suicídio coletivo se as reivindicações do grupo não forem atendidas. O protesto terminou com um acordo entre a empresa e os funcionários.

 

 

Indução de suicídio

 

Induzir, estimular, dar dicas ou apoiar de qualquer outra forma o suicídio de outra pessoa é um crime em vários países ocidentais, considerado como uma forma de homicídio com dolo (intenção de matar). Essa punição leva em conta inclusive quando o estímulo é feito na internet. No Brasil o artigo 122 do Código Penal prevê reclusão de dois a seis anos para quem induz, instiga ou ajuda alguém a cometer suicídio, ou reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de natureza grave.

 

 

Suicídio metafórico

 

É o sentido metafórico de "destruição intencional de um auto-interesse", como o suicídio político.

 

 

Causas

 

O comportamento suicida está associado com a impossibilidade do indivíduo de identificar alternativas viáveis para a solução de seus conflitos, optando pela morte como resposta de fuga da situação estressante.  Uma série de fatores estão associados com o risco de suicídio, incluindo doença mental, drogadição, bem como fatores sócio-econômicos. Embora as circunstâncias externas, tais como um evento traumático, podem desencadear o suicídio, não parece ser uma causa independente. Assim, os suicídios são mais prováveis de ocorrer durante os períodos de família sócio-econômico, ou uma crise individual.

 

 

 

Suicidar-se, nunca!

 

 

Orson Peter Carrara

Meu caro leitor, se você é daquelas pessoas que está enfrentando difícil fase de sua existência, com escassez de recursos financeiros, enfermidades ou complexos desafios pessoais (na vida familiar ou não) e está se sentindo muito abatido, gostaria de convidá-lo a uma grave reflexão.Todos temos visto a ocorrência triste e dramática daqueles que se lançam ao suicídio, das mais variadas formas. A idéia infeliz surge, é alimentada pelo agravamento dos problemas do cotidiano e concretiza-se no ato infeliz do auto-extermínio.Diante de possíveis angústias e estados depressivos, não há outro remédio senão a calma, a paciência e a confiança na vida, que sempre nos reserva o melhor ou o que temos necessidade de enfrentar para aprender. Ações precipitadas, suicídios e atos insanos são praticados devido ao desespero que atinge muitas pessoas que não conseguem enxergar os benefícios que as cercam de todos os lados.Mas é interessante ressaltar que estes estados de alma, de desalento, de angústias, de atribulações de toda ordem, não são casos isolados. Eles integram a vida humana. Milhões de pessoas, em todo mundo, lutam com esses enigmas como alunos que quebram a cabeça tentando resolver exercícios de física ou matemática. Mas até uma criança sabe que o problema que parece insolúvel não se resolverá rasgando o caderno e fugindo da sala de aula.Sim, a comparação é notável. Destruir o próprio corpo, a própria vida, como aparente solução é uma decisão absurda. Vejamos os problemas como autênticos desafios de aprendizado, nunca como castigos ou questões insuperáveis. Tudo tem uma solução, ainda que difícil ou demorada.O fato, porém, é que precisamos sempre resistir aos embates do cotidiano com muita coragem e determinação. Viver é algo extraordinário. Tudo, mas tudo mesmo, passa. Para que entregar-se ao desespero? Há razões de sobra para sorrir, rir e viver...! O suicídio é um dos maiores equívocos humanos, para não dizer o maior. A pessoa sente-se pressionada por uma quantidade variável de desafios, que julga serem problemas sem solução, e precipita-se na ilusão da morte. Sim, ilusão, porque ninguém consegue auto-exterminar-se. E o suicídio agrava as dificuldades porque aí a pessoa sente o corpo inanimado, cuja decomposição experimenta com os horrores próprios, pressionada agora pelo arrependimento, pelo remorso, sem possibilidade de retorno imediato para refazer a própria vida. Em meio a dores morais intensas, com as sensações físicas próprias, sentindo ainda a angústia dos seres queridos que com ele conviviam, o suicida torna-se um indigente do além. Como? Sim, apenas conseqüências do ato extremo, nunca castigo. Isto tudo por uma razão muito simples: não somos o corpo, estamos no corpo. Somos espíritos reencarnados, imortais. E a vida nunca cessa, ela continua objetivando o aprimoramento moral e intelectual de todos os filhos de Deus. Suicidar-se é ilusão. Os desafios existenciais surgem exatamente para promover o progresso, convidando à conquista de virtudes e o desenvolvimento da inteligência. A oportunidade de viver e aprender é muito rica para ser desprezada. E quando alguém a descarta, surgem conseqüências naturais: o sofrimento físico, pela auto-agressão e o sofrimento moral do arrependimento e da perda de oportunidades. Muitos talvez, poderão perguntar-se: Mas de onde vem essas informações? A Revelação Espírita trouxe essas informações.  São os próprios espíritos que trouxeram as descrições do estado que se encontram depois da morte. Entre eles, também os suicidas descrevem os sofrimentos físicos e morais que experimentam. Sim porque sendo patrimônio concedido por Deus, a vida interrompida por vontade própria é transgressão à sua Lei de Amor. Como uma criança pequena que teima em não ouvir os pais e coloca os dedos na tomada elétrica.Para os suicídios há atenuantes e agravantes, mas sempre com conseqüências dolorosas e que vão requerer longo tempo de recuperação.  Deus, que é Pai bondoso e misericordioso, jamais abandona seus filhos e concede-lhes sempre novas oportunidades. Aí surge a reencarnação como caminho reparador, em existências difíceis que apresentam os sintomas e aparências do ato extremo do suicídio. Há que se pensar nos familiares, cônjuges, pais e filhos, na dor que experimentam diante do suicídio do ser querido. Há que se pensar no arrependimento inevitável que virá. Há que se ponderar no desprezo endereçado à vida. Há, mais ainda, que se buscar na confiança em Deus, na coragem, na prece sincera, nos amigos (especialmente o maior deles, Jesus), a força que se precisa para vencer quaisquer idéias que sugiram o auto-extermínio.Meu amigo, minha amiga, pense no tesouro que é tua vida, de tua família! Jamais te deixes enganar pela ilusão do suicídio. Viva! Viva intensamente! Com alegria! Que não te perturbe nem a dificuldade, nem a enfermidade, nem a carência material. Confie, meu caro, e prossiga!

 

 

Morte na Bíblia

 

 

O homem está ordenado morrer uma só vez, vindo em seguida o juízo, Hebreus 9:27.

 

Carta aos Hebreus, capítulo 9, diz:
"24. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;
25. Nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio;
26. De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.
27. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,

28. Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação."

Esse texto do capítulo 9 da carta aos Hebreus, tendo em destaque o versículo 27, tradicionalmente é interpretado e ensinado no sentido de que o juízo final terá seu momento somente depois da morte do homem na terra, neste mundo, morte física, na sequência naturalmente conhecida, que é: nascer, viver e morrer. Que, morrendo aqui, o homem deixa este mundo e passa, em seguida, para um período de tempo aguardando o momento do juízo final, quando, então, será determinado o eterno destino das pessoas que neste mundo viveram. Essa é a interpretação tradicional no meio que se diz cristão, no sentido generalizado, sem considerar suas facções denominacionais e inúmeras diferentes doutrinas bíblicas.

Ficará entendido que essa interpretação tradicional e comum, não está conforme o que, agora, será apresentado com uma nova interpretação da Palavra de Deus sobre o assunto, alterando extremamente a compreensão das verdades eternas, até este momento aceitas.

Hebreus capítulo 9, versículo 27, é muito utilizado nas argumentações contra a compreensão espírita, contra a possibilidade de o homem nascer mais de uma vez aqui nesta terra – reencarnação. O estudo trará mais peso, confirmando que, também, a compreensão espírita realmente está em erro diante da Palavra de Deus. Também, a crença da existência de um purgatório, defendida pelo catolicismo romano, é aniquilada por este estudo bíblico.

 

 

Suicidio na Biblia:

 

 

O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela. 1 Samuel 2:6

 

E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno. Apocalipse 1:18

 

E digo-vos, amigos meus: Não temais os que matam o corpo e, depois, não têm mais que fazer.
Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei.

Lucas 12:4,5

 

 

Deus perdoa o suicídio?

 

 

Não sei o certo pela Biblia... Ela não é clara em relaçao ao suicídio... Portanto, Ele perdoa em Jesus todos os pecados que forem confessados... Ele condena pecados q não forem confessados... se houver o arrependimento, há o perdão. E ele julga somente o coração, não as atitudes, então, todas nossas atitudes na confissão e arrependimento, no dia do julgamento serão perdoados. Só ele sabe, só ele pode perdoar, só ele sabe tudo e pode tudo.

 

I Sam. 16:7 ... o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.

 

Eu creio naturalmente q ele perdoa sim o pecado de suicídio, mesmo sabendo que ele dis que só ele tem o direito de dar e tirar a vida.

Os verdadeiros motivos do suicídio geralmente não os conhecemos. Poucos casos são deixadas cartas e gravações q denotam tal ato. Mesmo assim, as verdadeiras intenssoes do coração suicida, só ele mesmo conhece.. e Deus claro.Portanto, ai é que entra não admitir claramente se Deus perdoa ou não.. ainda assim eu acho q ele perdoa tudo, desde q haja arrependimento do suicida no dia do juízo. Certamente Deus tem mais poder de lançar ira sobre os nossos inimigos do que nós temos, e certamente Ele vê o mal que nos é feito. Portanto, devemos parar e deixar Ele tomar conta do problema. Mas quando pensamos detalhadamente sobre isso, pode ser que as coisas não ocorram como o homem carnal deseja. Encaremos, Deus tem o hábito de perdoar pessoas e estender Sua grande misericórdia, pelo menos por enquanto.

 

João 15:5 "...Sem mim nada podeis fazer".

 

Na escala de coisas que Jesus disse que deviríamos fazer, talvez logo abaixo de Seu mandamento para sermos "perfeitos", esteja o perdão , algo também impossível de alcançarmos por nós mesmo.

Temos que reconhecer que só Deus pode perdoar. Não é algo humanamente POSSÍVEL. Se alcançarmos perdão, será porque a natureza do próprio Deus nos foi imputada. E este é o segredo do perdão - perdão é algo divino.

 

Lucas 5:20,21  Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse: "Homem, os seus pecados estão perdoados". Os fariseus e os mestres da lei começaram a pensar consigo mesmos: "Quem é esse que blasfema? Quem pode perdoar pecados, a não ser somente Deus?"

 

Mateus 18:21,35  Então Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?" Jesus respondeu: "Eu lhe digo: não até sete vezes, mas até setenta vezes sete. "Por isso, o Reino dos céus é como um rei que desejava acertar contas com seus servos. Quando começou o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia dez mil talentos. Como ele não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que ele, sua esposa, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem vendidos para pagar a dívida. "O servo prostrou-se diante dele e lhe implorou: 'Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo'. O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir.

 

Mateus 18:28,35  "Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Pague-me o que me deve!' "Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou- lhe: 'Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei'. "Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar a seu senhor tudo o que havia acontecido. "Então o senhor chamou o servo e disse: 'Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou. Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?' Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia. "Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês n! ão perdoar de coração a seu irmão".

 

Marcos 2:7,11  "Por quê fala ele deste modo? isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados, senão um, que é Deus?... Jesus... disse-lhes: ... Qual é mais fácil, dizer ao paralítico: estão perdoados os teus pecados, ou dizer: levanta-te, toma o teu leito, e anda? Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados - disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para a tua casa.

 

Marcos 7:6  Jesus replicou, "Hipócritas, Isaías descreveu vocês perfeitamente quando escreveu: 'Estas pessoas me honram com seus lábios, mas seus corações estão longe de mim'. Estes ensinamentos são regras feitas por homens".

 

Isa. 43:25  Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro.

 

Hebreus 8:12  Pois eu lhes perdoarei a maldade e não me lembrarei mais dos seus pecados".

 

Efésios 4:26,31  "Quando vocês ficarem irados, não pequem". Que o sol não se ponha enquanto vocês estiverem irados, e não dêem lugar ao diabo... Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade.

 

Romanos 12:19  Amados, nunca procurem vingar-se, mas dêem lugar à ira de Deus, pois está escrito: "Minha é a vingança; eu retribuirei", diz o Senhor.

 

 

Estudo realizado por Pastor Rogério Costa

Caxias do Sul – 12/04/13

 

 

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