Cálice Sagrado

 

1 Corintios 11:28

 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.  Senhor, vós sois a minha parte de herança e meu cálice; vós tendes nas mãos o meu destino. (Salmos 15, 5).  Erguerei o cálice da salvação, invocando o nome do Senhor. (Salmos 115, 4). 

 

 

Desperta! Desperta! Levanta-te, Jerusalém, tu que bebeste da mão do Senhor a taça de sua cólera, que esgotaste até os resíduos o cálice que dá vertigem. (Isaías 51, 17).

 

 

Eis o que diz o Senhor teu Deus que toma a defesa de seu povo: Vou retirar de tua mão a taça que dá a vertigem, não mais terás para beber o cálice de minha cólera, (Isaías 51, 22).  Porque assim falou o Senhor: Aqueles que não deviam beber deste cálice, terão de beber. E tu? Estarias isento dele? Não, tu beberás; (Jeremias 49, 12).  

 

 

Sin. Exulta, alegra-te, filha de Edom, habitante da terra de Hus! A ti também será passado o cálice, e embriagada descobrirás tua nudez. (Lamentações 4, 21).  Seguiste o mesmo caminho que tua irmã, e devido a isso eu porei o seu cálice em tua mão. (Ezequiel 23, 31).  Eis o que diz o Senhor Javé: beberás o cálice de tua irmã, cálice largo e profundo, que provocará motejo e riso, tamanha é a sua dimensão. (Ezequiel 23, 32).

 

 

Jesus disse: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu devo beber? Sim, disseram-lhe. (São Mateus 20, 22).  De fato, bebereis meu cálice. Quanto, porém, ao sentar-vos à minha direita ou à minha esquerda, isto não depende de mim vo-lo conceder. Esses lugares cabem àqueles aos quais meu Pai os reservou. (São Mateus 20, 23).

 

 

Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos, (São Mateus 26, 27).   Adiantou-se um pouco e, prostrando-se com a face por terra, assim rezou: Meu Pai, se é possível, afasta de mim este cálice! Todavia não se faça o que eu quero, mas sim o que tu queres. (São Mateus 26, 39). 

 

 

Afastou-se pela segunda vez e orou, dizendo: Meu Pai, se não é possível que este cálice passe sem que eu o beba, faça-se a tua vontade! (São Mateus 26, 42).   "Não sabeis o que pedis, retorquiu Jesus. Podeis vós beber o cálice que eu vou beber, ou ser batizados no batismo em que eu vou ser batizado?" (São Marcos 10, 38).

 

 

  "Podemos", asseguraram eles. Jesus prosseguiu: "Vós bebereis o cálice que eu devo beber e sereis batizados no batismo em que eu devo ser batizado. (São Marcos 10, 39).  Em seguida, tomou o cálice, deu graças e apresentou-lho, e todos dele beberam. (São Marcos 14, 23).  Aba! (Pai!), suplicava ele.

 

 

Tudo te é possível; afasta de mim este cálice! Contudo, não se faça o que eu quero, senão o que tu queres. (São Marcos 14, 36).  Pegando o cálice, deu graças e disse: Tomai este cálice e distribuí-o entre vós. (São Lucas 22, 17).  Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós... (São Lucas 22, 20).  

 

 

Pai, se é de teu agrado, afasta de mim este cálice! Não se faça, todavia, a minha vontade, mas sim a tua. (São Lucas 22, 42).  Mas Jesus disse a Pedro: Enfia a tua espada na bainha! Não hei de beber eu o cálice que o Pai me deu? (São João 18, 11).

 

 

O cálice de bênção, que benzemos, não é a comunhão do sangue de Cristo? E o pão, que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? (I Coríntios 10, 16).   Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.

 

 

(I Coríntios 10, 21).  Do mesmo modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim. (I Coríntios 11, 25).  Assim, todas as vezes que comeis desse pão e bebeis desse cálice lembrais a morte do Senhor, até que venha. (I Coríntios 11, 26).  

 

 

Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. (I Coríntios 11, 27).  Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice.

(I Coríntios 11, 28).   Há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira.

 

 

Será atormentado pelo fogo e pelo enxofre diante dos seus santos anjos e do Cordeiro. (Apocalipse 14, 10).   A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram, e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar de beber o cálice do vinho de sua ira ardente. (Apocalipse 16, 19).

 

Estudo realizado por Pastor Rogério Costa

Caxias do Sul – 02/01/14

 

 

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